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O Que é Ortodontia?

Ortodontia é uma das especialidades odontológicas.  Essa é a área da Odontologia que estuda o crescimento e desenvolvimento da face, bem como o desenvolvimento das dentições decídua (de leite), mista e permanente e seus desvios de normalidade, prevenindo, interceptando e corrigindo as más oclusões dentárias.

A função principal do tratamento ortodôntico é restabelecer a oclusão dentária (perfeito engrenamento dos dentes superiores com os inferiores), que é fundamental para a correta mastigação e, consequentemente, a adequada nutrição e saúde bucal. Com o restabelecimento da oclusão, evitam-se problemas relativos à respiração, deglutição, fala e articulação temporomandibular (ATM).

Não existe idade máxima para a realização de tratamento ortodôntico, embora no paciente adulto alguns cuidados especiais devam ser tomados; principalmente em relação aos tecidos de suporte dos dentes; que podem chegar a contraindicar o tratamento (problemas periodontais).

 

Quem é o Ortodontista?

Ortodontista é o profissional que cursou a graduação em Odontologia e também a pós-graduação em Ortodontia, reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC) e pelo Conselho Federal de Odontologia (CFO). O Ortodontista tem o título de Especialista em Ortodontia e estudou três anos a mais, além da faculdade, sendo o profissional habilitado para praticar esta especialidade.

Para saber quem é especialista, basta entrar no site do Conselho Federal de Odontologia – http://cfo.org.br/servicos-e-consultas/profissionais , digitar parte do nome do profissional e selecionar Mato Grosso do Sul.

 

Todas as clínicas que colocam aparelho têm Ortodontistas?

Não. Infelizmente, muitas clínicas têm o objetivo apenas de lucrar com a Ortodontia, e contratam profissionais que não são especialistas para atender os pacientes. Os dentistas que não fizeram a pós-graduação em Ortodontia não têm o conhecimento necessário para executar tratamentos. Algumas clínicas fazem algo ainda mais grave: contratam auxiliares (pessoas que não são dentistas) para realizar os atendimentos.

 

O tratamento ortodôntico mal conduzido pode trazer algum risco?

Sim. Quando o profissional que aplica força nos dentes não tem conhecimento profundo da Ortodontia, pode trazer sérios problemas para a saúde do paciente.

Alguns problemas são:

  1. a) Movimentação dos dentes para a posição errada.
  2. b) Aplicação de força excessiva.
  3. c) Reabsorção da raiz e perda do dente.
  4. d) Aumento das dores na ATM (Articulação Têmporo-mandibular).

Portanto, fique atento: para realizar tratamento ortodôntico é necessário formação e conhecimento do profissional.

As clínicas que anunciam “aparelho de graça” oferecem alguma vantagem real?

Não. Estas clínicas na verdade fazem o paciente pagar o aparelho de maneira desonesta, porque prolongam desnecessariamente o tempo de tratamento do indivíduo, até que elas possam “lucrar” o valor que ofereceram de graça no início. Não existe nada de graça, muito menos aparelho ortodôntico.

O anúncio de aparelho grátis é uma maneira falsa de captar e “amarrar” o paciente por muitos anos na mensalidade. Além disso, estas clínicas geralmente contratam auxiliares e dentistas sem formação para executar o atendimento, o que pode trazer riscos para a saúde bucal.

 

Dentes mal posicionados também afetam a beleza do seu sorriso.

O tratamento ortodôntico não é só o alinhamento dos dentes. A função mais importante do tratamento ortodôntico é o relacionamento dos dentes superiores e inferiores. Um tratamento adequado vai relacionar adequadamente os dentes, criando uma oclusão estável, o que vai garantir além de um belo sorriso,   a saúde das gengivas e músculos do sistema mastigatório.

Portanto, tratamento ortodôntico não é colocar aparelho.  Tenha cuidado com profissionais que instalam aparelhos sem fazer uma solicitação de documentação ortodôntica, que é composta de: Teleradiografia, radiografia panorâmica, fotografias extra e intra-bucais, modelo de estudos e alguns outros itens que são da preferência de cada ORTODONTISTA.

Depois de feita a documentação o profissional faz um planejamento do seu caso e irá te explicar quais serão os passos do tratamento e o tempo aproximado de tratamento. O tratamento é sempre planejado com antecedência e o paciente deverá concordar com o tratamento proposta. Tratamentos sem planejamento normalmente são mais longos e sem bons resultados.

O ortodontista é o cirurgião dentista que fez um curso de Especialização após ter se formado em Odontologia. Normalmente estes cursos de especialização têm a duração de 3 (três) anos.  Os especialistas em Ortodontia são registrados no Conselho Federal de Odontologia (CFO). Somente os Ortodontistas registrados no CFO estão aptos a exercer a ORTODONTIA. Secretárias não devem fazer procedimentos ortodônticos, sua função é auxiliar o ortodontista fazendo profilaxia e passando materiais durante o atendimento.

 

Como sei se preciso de tratamento  ortodontico?

A estética do sorriso é uma das questões que mais incomodam as pessoas. Quando vc apresenta dentes tortos (desalinhados) normalmente você irá necessitar de um tratamento ortodôntico.  Esse tipo de problema é o que aparece quando você sorri.

Mas além deste problema de desalinhamento dentários, existem muitos outros tipos de maloclusões, as quais normalmente são diagnosticada pelo seu dentista ou principalmente pelo ortodontista.

Dentes mal posicionados podem fazer com que você fique insatisfeito com seu sorriso. Espaços entre eles, chamado de diastema, dentes apinhados ou tortos podem prejudicar a beleza dessa parte tão importante do seu corpo. Mas os problemas não param por aí! A posição errada desses elementos também pode trazer transtornos de fala. “Isso acontece porque eles interferem diretamente nas funções do sistema estomatognático, que é composto de ossos, músculos, dentes, nervos e mucosa, entre outros”.

Quando da primeira consulta, o ortodontista fará um diagnóstico visual da sua relação dentária e, dependendo da necessidade irá solicitar uma documentação ortodôntica, que é composta de Fotografias, radiografias e modelos de estudo. Através dessa documentação, após análise de todos os elementos envolvidos,  você será informado pelo profissional sobre o planejamento ortodôntico e um plano de tratamento feito pelo profissional.

Existem muitos tipos de maloclusão, e todas elas poderão ser corrigidas através de um tratamento ortodôntico específico adequado para cada uma delas.

Alguns tipos de maloclusão necessitam de um tratamento cirúrgico complementar, que deverá ser feito em conjunto com o cirurgião buco-maxilo-facial. Esse tipo de tratamento também deverá ser informado ao paciente antes da instalação dos aparelhos e, de preferência o paciente deverá ter uma conversa com o cirurgião para que saiba de todos os detalhes da cirurgia.

Durante a explanação do plano de tratamento, o ortodontista irá detalhar qual o tipo de malocusão que você apresenta e fornecer detalhadamente cada aspecto do problema e, como procederá o tratamento, e qual o tempo médio necessário para a sua correção.

Os aparelhos mais eficientes para tratamento ortodôntico são os aparelhos fixos, por que eles conseguem posicionar corretamente as coroas e as raízes dos dentes.

Existem diversos tipos de aparelhos ortodônticos fixos, mas todos eles buscam o mesmo resultado, ou seja, uma oclusão correta que vai manter saudável seus dentes e gengivas.

Existem aparelhos ortodônticos de vários preços, desde os mais baratos até alguns estéticos que têm preços mais elevados e, também dependendo do profissional, sua experiência e conhecimentos, os valores pode variar para cima ou para baixo.

Normalmente a experiência, a qualidade do trabalho, o tempo que o profissional dispende para o seu tratamento,  são os diferencias que permitem que um profissional cobre valores diferenciados.

 

Ortodontia Preventiva e/ou Interceptativa

Como todos sabemos, a prevenção é essencial para a nossa saúde, pois prevenindo evitamos que  os problemas que são visíveis no período de dentadura mista (período de transição em que os dentes de leite  ainda estão presentes junto com os dentes permanentes). A ortodontia preventiva, é a área da ortodontia que atua na dentadura decídua e mista, criando condições para a irrupção dentária se dê da melhor forma possível, e assim evitando tratamentos ortodônticos com aparelhos fixos muito prolongados.  

A ortodontia preventiva tem por objetivo manter os dentes da criança sempre na melhor posição possível, evitando apinhamentos e sorrisos desagradáveis desde a infância. Além disso, se necessário for o uso de aparelhos fixos, teremos um tempo bastante reduzido e maior estabilidade por conta de menores movimentos.

 

Quando iniciar a prevenção e/ou interceptação?

A ortodontia preventiva pode ser iniciada no período da dentadura decídua (dentes de leite), pois é neste período que os dentes permanentes estão em formação e, através de uma radiografia panorâmica, será possível verificar se existe alguma agenesia (ausência da formação de algum dente), o que é comum. Podemos também encontrar desvios de irrupção e formação dos dentes, o que nos permitirá prevenir problemas futuros.

Muitas podem ser as causas da posição incorreta dos dentes.  Entre os motivos externos, a presença de hábitos nocivos ao desenvolvimento oclusal normal, tais como, sucção digital (dedo) ou chupeta, interposição lingual entre outros. “A gravidade e tipo de má oclusão estará diretamente relacionada à frequência, intensidade e duração deste hábito”.  “Eles podem ser definidos como ações adquiridas por meio de repetições de determinada ação consciente ou inconsciente e podem gerar problemas dento-maxilares”

Chupar o dedo ou chupeta por muito tempo são exemplos de ações que prejudicam o posicionamento dos dentes.  Nesses casos, é importante, portanto, que os pais trabalhem na conscientização da criança para que pare com o hábito o mais rápido possível.

Quando a conscientização dos pais não for eficiente, ou seja, o hábito já está incorporado e se tornou inconsciente, será necessária a intervenção do ortodontista que utilizará o dispositivo ortodôntico indicado para o caso.

Caso não se tenha nenhum indício de problemas faremos o monitoramento da irrupção dentária, pois alguns outros problemas poder aparecer durante o período de crescimento e troca dos dentes. As avaliações podem ser feitas de 6 em 6 meses ou anualmente, dependendo da necessidade constatada pelo ortodontista.

 

Os benefícios da ortodontia preventiva

A ortodontia preventiva, quando executada de forma adequada, pode evitar o uso de aparelhos fixos  e muitas vezes de extrações dentárias. Quando existe deficiência da maxila, podemos através de expansão e tracionamento evitar cirurgia ortognática futura.

 

 

Quais são os possíveis problemas bucais em crianças?

Quando são levados ao dentista, a maioria dos quadros de pacientes estão entre esses principais problemas:

– falta de espaço para a correta acomodação dos dentes permanentes;

– mordida profunda, aberta ou cruzada;

– respiração bucal;

– dentes tortos ou fora de posição;

– diastemas;

– perda precoce ou retenção prolongada dos dentes de leite;

– hábito de sucção de dedo ou chupeta;

– dificuldade na mastigação;

– articulações que emitem ruídos;

– falta de proporção entre os maxilares.

 

Reforce a higiene bucal durante o tratamento!

Durante o tratamento é de extrema importância o cuidado com a higiene bucal. Para isso existem técnicas de escovação e escovas especiais para o uso durante o tratamento ortodôntico, tais como escovas ortodônticas e as escovas interdentais que vão, juntamente com o fio dental, eliminar os resíduos de alimentos e as placas que se formam ao redor dos dentes.

A falta de higiene adequada, faz com que haja hiperplasia (aumento) gengival o que prejudica o andamento do tratamento. Essa hiperplasia cauda pela placa bacteriana, causa sangramentos e as bactérias que a colonizam as transformam no cálculo dentário (tártaro). Essas bactérias produzem um ácido que causam reabsorção óssea, diminuindo a área de inserção do dente, podendo levar à perda dentária. É lógico que o ortodontista estará acompanhando a higienização e conversando sempre com o paciente a respeito do assunto. Mas esse tipo de problema com certeza irá prolongar o tempo de tratamento.

 

Tratamento ortodôntico: aplicação de força e movimentação dos dentes

Basicamente, o tratamento ortodôntico se constitui como a movimentação dos dentes através da aplicação de uma força sobre eles. “Estas forças provocam modificações no ligamento periodontal causando reabsorção de osso de um lado do dente, nas áreas de pressão, e a posição de osso do outro lado, nas áreas de tensão”, explica.

 

A maneira de aplicar a força, no entanto, pode variar muito. Podem ser usados aparelho fixos tradicionais, alinhadores móveis ortodônticos, ou ainda a própria força da língua batendo nos dentes. “Não importa como, qualquer força atuando sobre os dentes irá provocar uma movimentação neles”, afirma Sérgio. Os aparelhos ortodônticos, portanto, são dispositivos mecânicos utilizados para direcionar estar forças a nosso favor, ou seja, deixar os dentes na posição que desejamos.

 

A duração do tratamento depende de diversos fatores

Segundo o profissional, um tratamento ortodôntico normal dura em média entre 12 e 24 meses. Mas esse tempo pode variar devido a diversos fatores. A gravidade da má oclusão, necessidade ou não de extrações, idade do paciente, problemas hormonais, medicações e mecânica utilizada são alguns dos aspectos que influenciam nesse caso. “Pode ser mais demorado em casos mais complexos ou mais rápido em casos mais simples”, diz ele.

 

Existem formas de acelerar o processo?

Atualmente, a tecnologia tem trazido grandes avanços para o tratamento ortodôntico. “O tempo que o paciente fica em nosso consultório durante uma consulta diminuiu bastante”, comenta. Além disso, muitos estudos vêm sendo desenvolvidos com o objetivo de acelerar o tempo de tratamento. Osteo-micro-perfurações, corticotomias, injeções locais de PRP, aparelhos vibratórios, laser de baixa potência são algumas dessas técnicas.

 

Além disso, fios ortodônticos de alta tecnologia como os NiTi termoativados e alguns tipo de aparelhos ortodônticos como os chamados autoligados prometem uma diminuição do tempo de tratamento. “Mas ainda não existe uma evidência científica disso”, alerta ele. Para acelerar uma movimentação ortodôntica, é preciso acelerar a resposta biológica à força aplicada ao dente, o que depende do organismo de cada pessoa. Portanto, para diminuir o tempo de um tratamento, o melhor caminho ainda é um diagnóstico e planejamento bem feitos, com aplicação das mecânicas adequadamente. “Ou seja, uma boa Ortodontia”, finaliza.

 

Aparelho fixo: é possível fazer pausas no tratamento? Como não prejudicar os resultados?

Você está no meio do tratamento ortodôntico quando aparece uma data especial, como formatura ou até mesmo casamento. Será que é possível fazer uma pausa? Veja o que diz um especialista

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Colocar um aparelho fixo muda bastante o sorriso de uma pessoa. O tempo do tratamento não é definido, e o ideal é que ele ocorra de forma contínua, com começo, meio e fim definidos, sem pausas. Mas justamente no meio do tratamento acontece uma data importante, que não pode ser adiada, como formatura ou até mesmo casamento, e você não quer sair com aquele sorriso metálico nas fotos. Será que é possível fazer uma pausa? O especialista Caio Botta Martins explica como não prejudicar os resultados nesses casos.

 

A duração do tratamento ortodôntico pode variar

Segundo o dentista Caio Botta Martins, um tratamento ortodôntico fixo costuma demorar em média 2 anos e meio ou 3 anos. “Hoje, tanto as empresas quanto os ortodontistas buscam novas tecnologias para reduzirem ainda mais esse tempo médio”, afirma. No entanto, cada caso tem suas particularidades, e por isso a duração pode variar. A quantidade de movimentos dentários que serão executados, a complexidade da mordida, a resposta biológica e adaptação e colaboração do paciente são alguns fatores que podem influenciar nessa duração.

 

É possível fazer pausas no tratamento?

“Não é interessante paralisar um tratamento durante o período de movimentações dentárias”, diz ele. No entanto, é sim possível realizar essa pausa, porém o paciente corre o risco de perder controle dos movimentos já atingidos. Além disso, o aparelho é colado aos dentes, e quando é removido, perde seu potencial de adesão. Portanto, os ortodontistas não podem reaproveitar aparelhos que já foram descolados, e quando o paciente retomar o tratamento ele terá que arcar com novos custos de instalação. Fora esse gasto adicional, o profissional pode ter dificuldade de colar todos as peças do aparelho na mesma posição inicial. “Isso também dificulta o tratamento e tende a atrasar o mesmo”, explica.

 

O tempo de pausa é um fator importante

Mesmo com todos esses aspectos negativos, uma pausa pode atrapalhar ou atrasar o tratamento ortodôntico, mas não necessariamente prejudica o resultado final. “O tempo que o paciente fica sem o aparelho ortodôntico fixo também é importante neste aspecto”, esclarece. Se o paciente ficar 1 ou 2 semanas sem aparelho, provavelmente não irão ocorrer muitas movimentações desfavoráveis, e quando voltar ao tratamento vai retomar praticamente do estágio anterior. Por outro lado, caso o paciente fique muito tempo sem aparelho, as chances de perder os resultados já atingidos são bem maiores.

 

Existem formas de diminuir os prejuízos

Nos casos em que a pausa for realmente necessária, uma contenção ortodôntica é uma ótima opção para evitar maiores complicações durante o período de espera. O paciente poderá utilizar um aparelho de contenção móvel, uma placa de acetato ou uma contenção fixa. “As três opções devem ser estudadas e definidas pelo ortodontista”, diz ele. O profissional vai avaliar caso a caso o que será feito e poderá decidir uma estratégia para o controle da movimentação dos dentes.

 

Não deixe de conversar com seu dentista!

“Quando o paciente paralisa um tratamento com a concessão do ortodontista tudo fica mais organizado e planejado. Nunca, de forma alguma abandone um tratamento”, alerta ele. O abandono acontece quando o paciente decide parar por conta própria e deixa de ir ao dentista, e as consequências para o sorriso podem ser graves.

 

Quando levar o filho ao ortodontista? especialista explica sobre a importância da visita na idade correta

 Saiba a importância da visita ao ortodontista durante a infância. Possíveis problemas futuros podem ser evitados com tratamentos iniciados na hora certa  

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Já desde muito pequenos, os pais precisam seguir os cuidados ideais com a saúde bucal do filho. Cada etapa da vida demanda tipos diferentes de dedicação e atenção. Para que isso ocorra de maneira correta, deve haver o acompanhamento do dentista desde cedo. A época de levá-lo a uma consulta irá depender do desenvolvimento dos ossos da face e dentição, mas uma coisa é certa: essa visita não pode ser negligenciada, independente do momento que será feita. Você sabe qual é a idade correta de visitar o ortodontista? A dentista Sílvia Reis esclarece a importância dessa consulta e os problemas que poderão ser evitados ou solucionados com essa atitude.

 

A preocupação com a saúde bucal infantil

Não é apenas para os dentes ficarem bonitos, a visita ao consultório do dentista é uma importante forma de ter os cuidados corretos com a saúde bucal desde cedo. A preocupação por parte dos pais com a dentição das crianças é um dos principais impulsionadores para levá-los à consulta. Nesses casos, o indicado é procurar um ortodontista, responsável por cuidar do posicionamento dos dentes e crescimentos dos ossos do rosto.

 

Chegou a hora de ir à consulta

Assim como é ressaltado pela dentista, entre a faixa dos cinco a sete anos é o momento ideal para levar a criança ao ortodontista. Isto porque é nessa fase que o pequeno entra no processo de troca dos dentes de leite pelos permanentes. O exame clínico e radiográfico são de suma importância para os pequenos dessas idades. “Eles permitem identificar ausências dentárias, irregularidades na formação dos dentes e no crescimento dos ossos da face”, explica a profissional.

 

Como é o tratamento nesses casos?

Os problemas bucais citados são exemplos que necessitam de correção através do tratamento ortodôntico. Durante a infância, ele é uma ótima opção principalmente por melhorar a função mastigatória e a aparência facial. Por meio da ortodontia é possível abrir espaço para o nascimento dos dentes permanentes e tratar hábitos inadequados de chupeta, por exemplo. Por isso, é preciso marcar uma consulta na idade certa com o profissional, para que a criança seja diagnosticada e indicada para o melhor tratamento. “Isto possibilita a ele uma adolescência mais saudável e sem traumas com relação ao sorriso e à saúde bucal”, destaca Sílvia.

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